Levantamentos realizados pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF) revelam que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) empreendeu uma minuciosa coleta de informações sobre os endereços dos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, em função de uma suposta "missão".
Essa descoberta surgiu no âmbito do inquérito que investiga o plano da facção para sequestrar o senador Sergio Moro. As informações detalhadas sobre os locais onde residem os líderes legislativos sugerem uma possível ameaça à segurança das autoridades, suscitando dúvidas sobre a eficácia do sistema de proteção.
A correlação entre o plano de sequestro de Moro e a investigação envolvendo os presidentes da Câmara e do Senado destaca a complexidade e a gravidade das ameaças enfrentadas pelas instituições brasileiras diante do avanço de organizações criminosas.
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