Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou que um cessar-fogo definitivo na Faixa de Gaza só ocorrerá com a extinção do grupo militante Hamas. A declaração ressalta a postura firme de Israel em relação à organização durante o conflito. Enquanto isso, representantes do Hamas reiteram a intransigência e descartam a possibilidade de libertar reféns enquanto o confronto persistir.
Negociações ocorreram no Cairo, com a presença de um importante oficial do Hamas, buscando um possível cessar-fogo em troca da libertação de reféns. No entanto, nenhum acordo foi alcançado.
O número de mortos na Faixa de Gaza, liderada pelo Hamas, ultrapassou 20.000, segundo o Ministério da Saúde do enclave, gerando uma crise humanitária. Enquanto países ocidentais pressionam Israel por ações mais cirúrgicas, o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, questiona a ênfase internacional apenas em Israel, sem exigir do Hamas a libertação de reféns e o desarmamento.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.