O deputado federal Sóstenes Cavalcante, do Partido Liberal (PL), concedeu uma entrevista a José Maria Trindade para analisar o projeto que visa regulamentar as apostas eletrônicas no Brasil. O debate sobre a regulamentação dessa prática tem dividido o Congresso Nacional, especialmente entre as bancadas religiosas, que se opõem veementemente à medida.
Sóstenes Cavalcante, membro da bancada evangélica, destacou a necessidade de responsabilidade diante do tema das apostas eletrônicas. O deputado resiste à proposta, argumentando que os jogos de azar viciam, afetando especialmente aposentados e comprometendo a renda dos mais pobres. Ele enfatizou que o texto aprovado pelo Senado, que retirou as máquinas caça-níqueis, foi ajustado para regulamentar o que já existe e é praticado no Brasil, sem controle adequado.
A polêmica se estende à tentativa de incluir bingos e cassinos eletrônicos, o que Sóstenes Cavalcante rejeita veementemente. Ele destaca que a legislação brasileira proíbe bingos e cassinos desde 1940, e a discussão sobre jogos eletrônicos deveria seguir uma revisão legislativa adequada antes de ser abordada. O deputado evangélico se une a outros setores que resistem à aprovação do projeto, incluindo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
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