Advogados dos detidos em 8 de janeiro já haviam requerido que Moraes se declarasse suspeito e impedido de julgar a ação penal vinculada ao caso, fundamentando-se em uma entrevista na qual o ministro mencionou um suposto plano para sequestrá-lo e matá-lo.
Além disso, solicitaram a apresentação de provas desse plano em 48 horas. Com a falta de resposta de Alexandre de Moraes, o advogado de Charles dos Santos interpôs as ações de suspeição e impedimento, direcionando-as ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso.
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