BRASIL: PRINT USADO PARA FUNDAMENTAR OPERAÇÃO DA PF CONTRA CARLOS BOLSONARO É DESMORALIZADO

A autorização concedida pelo Ministro Alexandre de Moraes para uma operação da Polícia Federal contra Carlos Bolsonaro levanta questionamentos devido à confusão na data de troca de mensagens. A conversa via WhatsApp entre Alexandre Ramagem e a assessora do vereador, Luciana Almeida, é citada na decisão do ministro, mas a data apontada, 11 de outubro, não coincide com um dia de terça-feira em 2020, levantando incertezas sobre a autenticidade das mensagens.

Confira detalhes no vídeo:



A decisão do Ministro Moraes para autorizar a operação contra Carlos Bolsonaro é alvo de críticas devido a possíveis motivações políticas. A falta de clareza na documentação, com diferentes versões sobre o diálogo entre Ramagem e a assessora, destaca uma possível falta de foco em uma investigação séria e legal. A divergência entre a peça apresentada pela PGR e a do Ministro contribui para a percepção de perseguição política, ampliando a complexidade do caso.

A controvérsia em torno da data de uma conversa via WhatsApp entre Alexandre Ramagem e a assessora de Carlos Bolsonaro lança dúvidas sobre a investigação em curso. A suposta troca de mensagens, mencionada na decisão que autorizou a operação da Polícia Federal contra o filho do presidente, Carlos Bolsonaro, carece de clarificação quanto à sua autenticidade. A falta de consistência nas datas evidencia a complexidade e a polêmica que envolvem o caso em questão.

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