O secretário de São Paulo, Cassab, teria orientado seus deputados e senadores do PSD a votarem contra Jair Bolsonaro, a favor do relatório da CPMI que buscava indiciar o presidente. A alegação é que, ao seguir essa orientação, Bolsonaro manteria três ministérios no governo Lula. A atitude de Cassab levanta críticas sobre a política tradicional brasileira, caracterizando-a como um exemplo do perfil de um político antigo.
Além disso, Cassab, ex-ministro de Energia e Ciência e Tecnologia, é apontado como responsável pela manipulação na CPI do Senado sobre a COVID-19. A crítica recai sobre a interferência política na definição de tratamentos médicos, destacando a importância de permitir que os médicos tomem decisões baseadas na sua expertise para salvar vidas.
O discurso destaca que as CPIs, como a da COVID-19, interferem negativamente na autonomia médica ao se intrometerem na definição de tratamentos. A crítica aponta que, para salvar vidas, os médicos precisam ter a liberdade de tomar decisões rápidas, sem depender de comprovações científicas imediatas. Essa perspectiva busca questionar o papel das CPIs e políticos na gestão de crises de saúde.
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