A equipe jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro confirmou sua intenção de contestar as medidas restritivas aplicadas a ele, incluindo a entrega do passaporte e a proibição de comunicação com outros investigados. Os advogados buscam que esses recursos sejam analisados pelo plenário do Superior Tribunal Federal (STF).
Paralelamente, a Polícia Federal está exercendo pressão sobre Mauro Cid, tenente-coronel envolvido no caso, visando obter informações sobre o alegado plano de golpe. A justificativa para essa abordagem é a alegação de que Cid teria omitido detalhes sobre a verba destinada às manifestações durante seu depoimento.
O panorama revela a intensificação das disputas legais em torno do caso, destacando a complexidade e as implicações do suposto plano de golpe. Enquanto a defesa de Bolsonaro busca reverter as restrições por meio de recursos no STF, a Polícia Federal persiste em suas diligências para esclarecer aspectos cruciais da investigação.
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