Na véspera do agendado depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal, relacionado à investigação sobre uma suspeita de tentativa de golpe de estado, sua defesa sinalizou que ele permanecerá em silêncio durante o interrogatório. A defesa argumenta falta de acesso integral a elementos cruciais da investigação, como conversas em celulares apreendidos e a delação premiada de Mauro Sid. Apesar do pedido de adiamento, o Ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, negou a solicitação, afirmando que a defesa já teve acesso a todos os documentos disponíveis até o momento.
Paralelamente, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu abrir investigações contra cinco ex-ministros e um ex-secretário do governo Bolsonaro. A decisão ocorreu após a liberação do vídeo da reunião ministerial de julho de 2022, que levantou suspeitas de um possível plano de golpe de estado.
A comissão ouvirá os ex-ministros que se pronunciaram na reunião para avaliar a continuidade da investigação ética. Esses desdobramentos ocorrem em meio a um cenário político tenso, evidenciando as complexidades das investigações e os embates entre o governo anterior e as instituições.
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