A Suécia tornou-se o 32º país a fazer parte da OTAN, após a autorização no âmbito do Supremo Tribunal Federal, conforme anunciado pelo editor Marcelo Favali. Essa adesão é marcada por uma mudança histórica, com a Hungria finalmente concordando com a entrada da Suécia, após relações diplomáticas complexas devido à dependência energética húngara da Rússia.
A entrada da Suécia na OTAN, um bloco militar criado em 1949 para conter a União Soviética durante a Guerra Fria, destaca-se entre os países nórdicos, juntando-se à Finlândia e Noruega. Essa movimentação sugere uma mudança de postura dessas nações historicamente neutras, refletindo preocupações com as ambições expansionistas russas e a importância estratégica na proteção de gasodutos e travessias de petróleo.
A decisão tem implicações econômicas e políticas significativas, especialmente considerando as tensões geopolíticas atuais, e destaca a complexidade das relações internacionais entre países nórdicos, Rússia e a OTAN.
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