Um inquérito da Polícia Civil de São Paulo revelou indícios de relações entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e uma empresa de ônibus fundada pelo vereador do PT da capital, Senival Moura. De acordo com as investigações, mensagens no celular do ex-diretor da Transunião, Adalto Soares, mostraram pagamentos semanais de R$70.000 feitos à facção criminosa por meio do caixa da empresa. O relatório policial aponta uma conexão antiga entre Senival e o PCC, alegando que o vereador teria recebido recursos da facção para sua campanha eleitoral em 2004.
O líder da oposição na Câmara dos Vereadores de São Paulo, Senival Moura, teria sido, segundo a polícia, uma liderança entre os perueiros na capital nos anos 2000 e recebido recursos do PCC para sua campanha em troca. A relação com Adalto Soares, ex-diretor da Transunião, teria contribuído para que a facção ocupasse parte das ações vinculadas à empresa, aumentando a suspeita de desvio de recursos e lavagem de dinheiro.
As alegações do inquérito provocam preocupações sobre a relação entre políticos e facções criminosas no Brasil. Além disso, os diálogos mencionados durante o vídeo sugerem rumores e questionamentos sobre a possível fuga do líder do PCC, Marcola, levantando dúvidas e incertezas sobre a segurança pública no país.
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