Após a declaração de Israel de que o presidente Lula é "persona non grata", o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, discutiu as consequências significativas desse movimento. Durante uma entrevista ao canal PHVox, Araújo destacou a extraordinariedade dessa medida, enfatizando sua infrequência nas relações internacionais.
Ele explicou que essa declaração é comumente reservada ao ambiente diplomático de uma embaixada e efetivamente resulta em uma expulsão. Araújo enfatizou a gravidade desse caso específico, apontando que normalmente o indivíduo tem apenas alguns dias para sair do país.
Ele sublinhou a raridade de um chefe de Estado ser declarado "persona non grata", ressaltando que essa ação vai além de uma simples recusa de entrada, representando um repúdio ao governo e suas políticas. O ex-ministro destacou que tal medida indica uma ruptura nas relações diplomáticas entre os países envolvidos.
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