Na quinta-feira, o Tribunal Federal presidido pelo Ministro Marco Aurélio Melo classificou como extravagante a operação "Tempos Veritat" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, generais e ex-assessores. Em uma entrevista à Rádio Bandeirantes, o ministro aposentado destacou que não pode presumir que a ação excepcional esteja voltada para um golpe de estado. Ele enfatizou que o Brasil não tem mais espaço para golpes e que vivemos em uma democracia que, passo a passo, se fortalece.
Contudo, a declaração de Marco Aurélio Melo gerou controvérsias. Enquanto ele tenta criticar o arbítrio e o atropelo da Constituição por seus ex-colegas do STF, alguns questionam a premissa de que não há mais espaço para golpes no Brasil. Há vozes discordantes que argumentam que a democracia brasileira está fragilizada, com instituições abandonadas e usurpadas por alguns que se autodenominam verdadeiros golpistas.
Essa operação, que ocorre em meio a um cenário político tenso, continua gerando debates sobre a saúde da democracia no país e a legitimidade das ações tomadas pelas instituições judiciais.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.