O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro está diante da possibilidade de ser novamente preso, desta vez sob suspeita de ocultação de informações, incluindo um vídeo divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que documenta uma reunião ministerial do ex-presidente em julho de 2022.
A defesa do tenente-coronel argumenta que a responsabilidade recai sobre a Polícia Federal, alegando que não foram feitas perguntas específicas sobre o referido caso durante o processo de delação premiada em setembro de 2023.
A iminência de um novo período de detenção destaca a complexidade e as reviravoltas nas investigações relacionadas ao ex-ajudante de ordens, ressaltando a importância das informações que ele pode ter omitido. A alegação de erro por parte da Polícia Federal adiciona uma camada de controvérsia à disputa jurídica em torno do caso, evidenciando as nuances do processo legal e as estratégias das partes envolvidas.
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