Os advogados de Bolsonaro haviam solicitado o adiamento, argumentando que ele não deporia até ter acesso completo aos conteúdos provenientes de celulares apreendidos durante uma operação sobre uma suposta tentativa de golpe.
No entanto, Moraes discordou dessa justificativa, destacando que a defesa já teve acesso total aos autos da investigação. O ministro esclareceu que a exceção diz respeito aos conteúdos ainda em fase de apuração e, portanto, mantidos em sigilo. A decisão de Moraes mantém o depoimento de Bolsonaro para a data originalmente estabelecida.
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