Em Brasília, a relação tumultuada entre o presidente Lula e o presidente da Câmara, Artur Lira, levanta a possibilidade de rachar o bloco conhecido como "Centrão". O PSB, parte da base aliada, enviou um ofício anunciando sua intenção de sair do bloco liderado por Artur Lira, composto também pelo PP e União Brasil. As tensões aumentaram devido ao suposto descumprimento de acordos envolvendo emendas parlamentares pelo governo.
Durante a cerimônia de abertura do ano legislativo, ficou evidente o clima tenso entre Lula e Lira. O cancelamento de uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destinada a discutir o orçamento, agravou as divergências. Candidatos à presidência da Câmara, como Marcos Pereira e Antônio Brito, têm se aproximado do governo diante do ambiente tenso, indicando possíveis realinhamentos políticos.
Enquanto o governo busca conter as repercussões, a saída do PSB do bloco liderado por Artur Lira indica fissuras no Centrão, evidenciando desafios na governabilidade e alianças políticas. O embate entre Lula e Lira tem potencial para impactar significativamente o cenário político em Brasília.
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