A Polícia Federal, com apoio do FBI americano, frustrou recentemente planos de atentados do grupo terrorista libanês Hezbollah contra a Comunidade Judaica no Distrito Federal, conforme revelado em vídeos divulgados pelo programa Fantástico da TV Globo. Sinagogas e até um Cemitério Israelita em Brasília estavam entre os oito locais monitorados pelos terroristas. Lucas Passos Lima, preso em 2023, é um dos brasileiros recrutados pelo grupo terrorista "rebolá", que também conta com Mohammed Kir Abdul Majid como alvo principal da operação.
Apesar da gravidade da situação, não houve manifestação do presidente Lula sobre o recrutamento de brasileiros para atacar a Comunidade Judaica. As investigações apontam que o rebolá tem ligações com outros grupos terroristas e recruta brasileiros para atividades criminosas. Além disso, recentes declarações de Lula, comparando a defesa de Israel ao Holocausto, geraram repúdio internacional e agradecimentos do líder do grupo Hamas, intensificando as preocupações sobre a posição do Brasil diante do terrorismo.
O Brasil se vê diante de uma séria ameaça terrorista, com a polícia federal ativa na prevenção de atentados contra a Comunidade Judaica. A falta de pronunciamento do presidente Lula e sua postura questionável em relação a grupos terroristas aumentam a apreensão sobre a segurança nacional e a diplomacia brasileira, colocando em destaque a necessidade urgente de uma resposta política efetiva diante dessas crescentes ameaças.
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