O endividamento das empresas no Brasil atingiu cerca de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, de acordo com um estudo recente da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIP). Esse nível é próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando o endividamento alcançou 36,1% do PIB.
O cenário reflete as dificuldades enfrentadas pelas empresas para se recuperarem após os impactos econômicos da pandemia, especialmente nos anos de 2020 e 2021. A FIP projeta uma possível melhora em 2024, enquanto destaca fatores como o aumento do endividamento a taxas baixas e o acréscimo nas despesas financeiras como obstáculos para a recuperação das empresas.
Apesar da leve queda na inadimplência no final de 2023, o índice ainda permanece em 3,47%, mais que o dobro do registrado no final de 2020 (1,45%). A FIP aponta para o aumento das taxas de juros e despesas financeiras, além do endividamento a baixas taxas, como causas para as dificuldades das empresas em melhorarem seus números.
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