Entre os 38 ministros, 17 estão envolvidos em conselhos de administração de empresas estatais ou privadas ligadas ao governo federal. Desses, 12 têm filiação ou vínculos diretos com o PT, enquanto três são indicados pela base do governo e apenas dois representam o chamado centrão.
A Secretaria de Comunicação (Secom) assegurou que as nomeações estão em conformidade com a legislação em vigor. Essa análise evidencia uma presença significativa de ministros com ligações partidárias e ocupações simultâneas em empresas, suscitando questionamentos sobre possíveis conflitos de interesse e a distribuição de cargos no governo.
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