Na última segunda-feira, a justiça de Cuiabá determinou o afastamento do prefeito Emanuel Pinheiro por um período de seis meses, em meio a investigações na área de saúde. Esta é a segunda vez que Pinheiro enfrenta tal medida, sendo anteriormente afastado em novembro de 2021 pela Operação Kston, conduzida pelo Ministério Público e Judiciário de Mato Grosso. Após uma decisão liminar e o julgamento do mérito pelo STJ, o prefeito retomou seu mandato. No entanto, a recente decisão, monocrática e tomada por um desembargador estadual, fundamenta-se em novas investigações na gestão da saúde municipal.
O repórter Vinícius de Carvalho, da Jovem Pan Cuiabá, destaca que as alegações para o afastamento concentram-se em questões relacionadas à administração da saúde durante o mandato de Pinheiro. Com a determinação de seis meses fora do cargo, a situação política na capital mato-grossense permanece instável, gerando reflexos sobre a condução das políticas públicas locais.
O prefeito Emanuel Pinheiro, de Cuiabá, enfrenta mais um capítulo tumultuado em sua gestão, sendo afastado novamente por seis meses. Este episódio se soma à sua anterior remoção em 2021, quando a Operação Kston levou à sua suspensão do cargo. O retorno subsequente, impulsionado por decisões judiciais, não foi suficiente para estabilizar seu mandato, agora marcado por um novo afastamento vinculado a investigações na área de saúde municipal. O desdobramento desse cenário continuará a ser acompanhado de perto pela população e pelos observadores políticos em Cuiabá.
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