Durante um inflamado discurso no Senado, o senador Cleitinho expôs um áudio controverso do presidente Lula, no qual o líder debocha dos cidadãos que expressam preocupações sobre os altos valores dos impostos, especialmente aqueles relacionados à propriedade. Cleitinho confrontou Lula, questionando se ele realmente defende os interesses dos mais pobres. Ele enfatizou as dificuldades enfrentadas pelo povo diante dos crescentes encargos fiscais, destacando que muitos impostos não resultam em benefícios tangíveis.
O senador argumentou que a insatisfação do povo com a carga tributária é agravada por gastos considerados excessivos, citando exemplos como a alocação de 20 milhões de reais para reformar o Palácio do Planalto, já reformado durante o mandato de Lula, e um orçamento de 14 milhões para serviços de internet no avião presidencial. Cleitinho sugeriu a Lula que arque com essas despesas do próprio bolso, evitando que o povo seja sobrecarregado com impostos para sustentar privilégios.
Enquanto o debate tributário ganha destaque, a censura e a perseguição política também se destacam no cenário brasileiro. A ditadura da toga persiste, com políticos, jornais, parlamentares e influenciadores enfrentando restrições. O jornal Folha Política, por exemplo, teve toda a sua receita confiscada desde julho de 2021, mediante decisão do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, apoiado pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Essa ação, sem fundamentação jurídica aparente, mantém retidos os rendimentos do jornal referentes a mais de 32 meses de trabalho.
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