A Argentina formalizou um pedido para ser aceita como parceira global da Otan, buscando fortalecer seus vínculos com a aliança militar transatlântica. Essa iniciativa revela uma mudança na abordagem da política externa durante a gestão de Javier Milei, que mostra uma clara preferência por se distanciar do grupo dos Brics.
Ao rejeitar a adesão ao bloco dos Brics, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o governo argentino busca evitar uma maior influência desses países em seus assuntos nacionais e internacionais. Essa postura pode representar uma estratégia para manter uma posição mais alinhada com os interesses ocidentais e fortalecer os laços com os Estados Unidos e nações europeias.
O pedido da Argentina para se juntar à Otan e sua recusa em participar dos Brics indicam uma redefinição na política externa do país, inaugurando uma nova fase nas relações internacionais sob a liderança de Javier Milei.
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