Conforme análise do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do governo brasileiro seguirá em ascensão até, pelo menos, 2029. Em 2023, o país encerrou o ano com uma dívida correspondente a 84,7% do Produto Interno Bruto (PIB), com projeções de alcançar 86,7% em 2024 e atingir um pico de 92,9% em 2029. Essa estimativa reflete um índice consideravelmente superior quando comparado a outros países emergentes e de renda média.
Esses números apresentam um panorama desafiador para as finanças públicas do Brasil, evidenciando uma trajetória de endividamento prolongada. A manutenção desse padrão pode aumentar a fragilidade econômica do país, afetando negativamente sua capacidade de investimento e acesso ao crédito internacional.
Diante desse contexto, especialistas ressaltam a necessidade urgente de implementação de políticas econômicas eficazes para conter o crescimento da dívida e promover a sustentabilidade fiscal, visando garantir a estabilidade e o desenvolvimento econômico a longo prazo.
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