O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a liberdade provisória para Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, que estava detido desde 8 de fevereiro no contexto da operação "Tempus Veritatis". Essa operação investiga um grupo suspeito de planejar um golpe de estado. Sob as condições estabelecidas, Câmara será monitorado por tornozeleira eletrônica, restrito a Brasília e obrigado a comparecer semanalmente à justiça.
Segundo informações da Polícia Federal, Marcelo Câmara teria participado da coleta de informações destinadas a apoiar as decisões do então Presidente Jair Bolsonaro na suposta execução do golpe de estado. A concessão da liberdade provisória a Câmara é um momento significativo na investigação em andamento, levantando questionamentos sobre sua efetiva participação nos eventos em análise.
A decisão de libertar Câmara demonstra um equilíbrio entre a presunção de inocência e a necessidade de investigar profundamente as acusações de conspiração contra o estado. O desenvolvimento desse caso continuará a ser monitorado de perto pela sociedade, bem como pelos meios jurídicos e políticos.
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