As autoridades estão investigando a posse de duas granadas que foram compradas pela corporação em 2010 no Rio de Janeiro e foram encontradas em posse do ex-deputado Roberto Jefferson, 12 anos depois. Esse episódio suscitou questionamentos sobre o controle e a rastreabilidade de armas e munições adquiridas por órgãos públicos, especialmente quando se trata de armamentos explosivos.
A descoberta das granadas em posse de Roberto Jefferson levantou preocupações sobre o destino de armas adquiridas legalmente por instituições públicas. Isso ressalta a importância de políticas eficientes de controle e monitoramento de armas e munições para evitar que tais materiais acabem em mãos inadequadas ou sejam utilizados de maneira indevida.
As autoridades estão empenhadas em esclarecer como as granadas foram parar nas mãos do ex-deputado e em adotar medidas para garantir que situações semelhantes não ocorram no futuro, fortalecendo os protocolos de segurança e a fiscalização sobre o uso e armazenamento de armas e explosivos por entidades públicas.
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