Um estudo conduzido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo revelou que mais de R$ 251 milhões foram destinados a empresas vinculadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) entre 2016 e 2023. Esse achado alarmante traz à tona a dimensão da influência e das transações financeiras do grupo criminoso no estado.
Durante um evento em Nova York, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, revelou que o PCC exerce controle sobre cerca de 1.100 postos de combustíveis em todo o estado e está diversificando suas operações ao adquirir usinas de etanol. Essa exposição destaca a sofisticação e a ampliação dos empreendimentos do grupo criminoso, representando um desafio significativo para as autoridades estaduais e federais no combate ao crime organizado.
Esses dados trazem uma nova perspectiva sobre a complexidade e a extensão das atividades do PCC, ressaltando a urgência de medidas mais robustas e eficazes para lidar com essa ameaça à segurança pública.
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