O auxílio ao Rio Grande do Sul está se tornando um ponto de tensão entre o Congresso Nacional e o governo de Lula, conforme informa o jornal Estadão. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou em suas redes sociais que não é preciso alterar a Constituição para socorrer o estado, que enfrenta uma das piores tragédias já registradas.
Por outro lado, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, discorda, sugerindo que uma medida semelhante à utilizada durante a pandemia, que envolveu uma PEC, poderia ser considerada. Pacheco argumenta que a situação excepcional no Rio Grande do Sul demanda medidas igualmente extraordinárias.
A divergência entre Tebet e Pacheco reflete a complexidade do socorro ao Rio Grande do Sul e as diferentes visões sobre a melhor abordagem. Enquanto Tebet defende que a ajuda pode ser providenciada sem a necessidade de uma PEC, Pacheco sustenta que a situação do estado exige medidas extraordinárias, como as adotadas durante a pandemia. A forma como esse impasse será resolvido terá um impacto significativo na abordagem do governo e do Congresso em relação à crise no Rio Grande do Sul.
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