A decisão polêmica do Tribunal de Contas da União (TCU) de dispensar o presidente Lula da obrigação de devolver um relógio de luxo presenteado pela Cartier em 2005 causou controvérsia e críticas negativas.
O relógio, avaliado em R$ 60.000 e feito de ouro branco, prata, e adornado com uma safira azul, foi retido, apesar da determinação anterior do TCU para que Lula devolvesse a maioria dos presentes recebidos durante seu mandato.
A Presidência da República à época considerou o relógio como um bem pessoal, uma posição que não foi questionada pelo tribunal. A unidade de auditoria especializada em governança e inovação do TCU explicou ao jornal O Estado de São Paulo que aplicar retroativamente essa interpretação poderia prejudicar a segurança jurídica. A decisão do TCU de exigir a devolução de objetos luxuosos à União foi estabelecida em 2023.
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