Na segunda-feira (17 de junho de 2024), o presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina), José Hiran Gallo, gerou controvérsia ao afirmar que o direito à autonomia da mulher não deve sobrepor-se ao dever de proteger a vida. Em uma sessão convocada pelo Senado Federal para discutir a assistolia fetal, Gallo defendeu a resolução 2.378/2024 do CFM, que proibia médicos de realizar abortos após 22 semanas em casos de estupro, decisão suspensa pelo STF em maio deste ano.
Durante o debate, Gallo levantou questões sobre os prós e contras da assistolia fetal em gestações avançadas, argumentando que o respeito ao direito da mulher deve ser equilibrado com a obrigação constitucional de salvaguardar a vida. Suas declarações foram vistas como um contraponto aos posicionamentos da esquerda política brasileira.
O posicionamento de Gallo amplia o debate sobre as implicações éticas e jurídicas do aborto tardio, abordando seu impacto na saúde pública e nos direitos individuais das mulheres.
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