Após a descoberta de que uma distribuidora de queijo, uma fábrica de sorvetes e uma empresa de locação de veículos adquiriram lotes para importar quase 192 mil toneladas de arroz do governo federal, a Conab demandou que as empresas comprovassem capacidade financeira para arcar com os custos.
Paralelamente, a oposição deu início à coleta de assinaturas para a criação de uma CPI, suspeitando de possíveis irregularidades na condução do leilão. A revelação dessas compras inusitadas levantou questionamentos sobre a transparência do processo, com críticos exigindo esclarecimentos sobre a seleção dos compradores e o destino do arroz importado.
Diante das crescentes pressões, espera-se uma resposta do governo e da Conab para dissipar as dúvidas e restaurar a confiança no procedimento de importação de alimentos essenciais.
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