O senador Eduardo Girão criticou vigorosamente a licitação do Supremo Tribunal Federal (STF) para monitorar cidadãos nas redes sociais, expressando preocupações sobre possíveis abusos de autoridade e os impactos negativos na democracia. Durante seu discurso no Senado, Girão argumentou pela urgência de iniciar um processo de impeachment para deter o que ele caracterizou como uma escalada autoritária.
Ele destacou que a licitação parece projetada para reprimir críticas ao STF, sugerindo uma postura que favorece a proteção dos poderosos contra a livre expressão pública. O senador ironizou o aparente privilégio dos poderosos de não serem criticados.
Além disso, Girão relembrou o início dessa tendência autoritária há mais de cinco anos, quando o ex-presidente do STF, ministro Toffoli, iniciou um inquérito controverso que incluiu medidas de censura contra a imprensa. Ele também mencionou o caso envolvendo Marcelo Odebrecht, ressaltando a ampla extensão dos poderes concedidos a Alexandre de Moraes, que Girão considera fora dos limites estabelecidos pelo ordenamento jurídico.
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