A aprovação da versão final do novo ensino médio pela Câmara dos Deputados provocou uma forte controvérsia entre diversas entidades da área da educação. A medida, que propõe alterações significativas na estrutura e no conteúdo curricular do ensino médio, gerou reações polarizadas entre os envolvidos. A ONG Todos Pela Educação celebrou a aprovação, vendo-a como uma conquista para as reformas educacionais e um avanço na melhoria da qualidade do ensino.
Em contraste, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) expressou insatisfação com a decisão, considerando a aprovação do novo modelo como uma derrota parcial para os alunos. A UBES está explorando possibilidades para solicitar um veto presidencial ao projeto, alegando que a reforma não atende adequadamente às necessidades dos estudantes e pode comprometer a qualidade da educação.
A discordância entre essas entidades reflete o intenso debate sobre as reformas no ensino médio, evidenciando as distintas opiniões sobre o impacto das novas políticas educacionais.
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