A deputada Eliza Virgínia surpreendeu ao mostrar um batom na tribuna da Câmara dos Deputados, revelando que o cosmético foi tratado como uma "arma" para incriminar uma mãe de duas crianças pequenas.
Ela alegou que Débora Rodrigues dos Santos enfrentou acusações graves, como associação criminosa armada e tentativa de subverter o Estado Democrático de Direito, por supostamente pichar uma estátua em Brasília com a frase "perdeu, mané".
Eliza argumentou que, embora qualquer dano ao patrimônio público seja condenável, é essencial considerar as circunstâncias com equidade. Ela questionou a gravidade das acusações contra Débora, sugerindo que pichar uma frase não justificaria acusações tão sérias. A deputada desafiou feministas e o ministro de Lula a examinarem o uso justo da lei em casos semelhantes, destacando a importância de uma aplicação justa e proporcional da justiça.
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