Na quinta-feira, 11 de julho de 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou o relatório da investigação conhecida como “Abin Paralela”, que revela que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) foi usada ilegalmente pelo governo de Jair Bolsonaro para beneficiar dois filhos do ex-presidente.
A Polícia Federal (PF) identificou que agentes da Abin realizaram monitoramento irregular para coletar informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro, ambos do PL. Em reação ao relatório, Flávio Bolsonaro acusou um “grupo especial de Lula” de manipular a divulgação para prejudicar a candidatura de Alexandre Ramagem à prefeitura do Rio de Janeiro.
O senador utilizou suas redes sociais para alegar que a publicação do relatório é um ataque planejado contra ele e que, durante o governo Bolsonaro, seu pedido de habeas data para descobrir quem acessou seus dados sigilosos foi recusado. Flávio argumentou que, se houvesse qualquer interferência presidencial, ele não teria precisado buscar a Justiça.
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