O anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quarta-feira (3 de julho de 2024), sobre um corte de R$ 25,9 bilhões nas despesas obrigatórias do Orçamento de 2025, causou preocupações e teve uma recepção negativa.
Haddad explicou que os cortes foram autorizados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após uma reunião com a equipe econômica do Palácio do Planalto, mencionando que os ministérios afetados serão informados em breve sobre os limites para a preparação do próximo orçamento.
O ministro sublinhou que as economias serão realizadas por meio de um detalhado exame nas despesas, podendo envolver medidas como bloqueios ou contingenciamentos já a partir de 2024. A notícia gerou incertezas quanto aos impactos dessas reduções nas políticas públicas e nos serviços essenciais, provocando debates sobre como equilibrar a austeridade fiscal com o financiamento adequado das necessidades do país.
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