A Polícia Federal revisou o relatório enviado ao STF que fundamenta o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro na investigação sobre a venda de joias que ele recebeu como presente. O relatório inicial mencionava um possível desvio de R$ 25 milhões, mas a PF corrigiu o erro, esclarecendo que o valor real em questão é de R$ 6.800.000.
Após a retificação, Jair Bolsonaro fez uma postagem irônica nas redes sociais, criticando a falha da Polícia Federal e insinuando que novas correções ainda estão por vir. Em sua mensagem, Bolsonaro também fez referência a outros casos, como o inquérito sobre o atentado que sofreu em 2018 e um relógio de grife que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, questionando a abordagem seletiva da investigação atual e a falta de foco em casos semelhantes em administrações passadas.
A defesa de Bolsonaro reagiu chamando a investigação de “insólita” e “estranhamente direcionada”, alegando que o inquérito está sendo conduzido de maneira a focar exclusivamente no governo Bolsonaro, enquanto situações semelhantes em administrações anteriores são ignoradas. A situação gerou um debate sobre a imparcialidade e a condução das investigações pela Polícia Federal.
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