A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimerly Cheatle, admitiu nesta segunda-feira (22/7) que a falha de segurança durante a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump foi a “mais grave” dos últimos tempos. Cheatle fez essa declaração durante uma audiência do Comitê da Câmara que investiga o ataque ocorrido em 13 de julho, quando um homem armado com um rifle foi avistado no telhado minutos antes do comício de Trump.
Cheatle assumiu a “total responsabilidade” pelos erros de segurança que permitiram a ameaça ao ex-presidente e enfrentou questionamentos do presidente do Comitê, James Comer, sobre a falta de agentes de segurança no telhado durante o evento. Ela explicou que havia um plano de vigilância, mas que a equipe está ainda revisando as responsabilidades e determinando quem deveria ter garantido a segurança eficaz.
Anteriormente, Cheatle havia informado que três agentes da polícia local estavam no local, mas essa alegação foi desmentida por outras forças de segurança que estavam no comício. A diretora prometeu avaliar a situação e corrigir as falhas para prevenir futuros incidentes.
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