O chanceler do Panamá, Javier Martínez-Acha Vásquez, criticou severamente alguns países da Organização dos Estados Americanos (OEA), incluindo o Brasil, por se abstiverem de votar sobre a resolução que questionava a "eleição" do ditador Nicolás Maduro. Vásquez expressou descontentamento com a falta de ação da OEA, destacando a importância da resolução que pedia uma auditoria completa do processo eleitoral na Venezuela.
O chanceler expressou sua frustração com a falta de consenso dentro da OEA, que resultou em apenas 17 votos favoráveis à resolução, enquanto 11 países se abstiveram e 5 se ausentaram. Ele fez uma analogia entre a situação atual na Venezuela e as dificuldades enfrentadas por alguns países da OEA, advertindo que a falta de ação poderia comprometer a democracia.
Além disso, Vásquez alertou sobre as consequências graves da ausência de intervenção, expressando o desejo de que nenhum país, nem mesmo aqueles representados na reunião, enfrentasse as mesmas dificuldades que o povo venezuelano, comparando a situação a um retrocesso à escravidão.
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