O Itamaraty está no centro de uma controvérsia ao estabelecer um sigilo de cinco anos para seis ofícios trocados com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as eleições presidenciais na Venezuela. A revelação, feita pela jornalista Malu Gaspar, intensificou as críticas e discussões sobre a transparência do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Em julho, o governo brasileiro havia solicitado ao TSE que enviasse representantes ao país vizinho como observadores internacionais. No entanto, devido à reação negativa ao pedido, o tribunal, sob orientação da ministra Carmen Lúcia, optou por não enviar os servidores. Essa decisão resultou na imposição de um sigilo adicional sobre os documentos, suscitando dúvidas sobre a abertura do governo.
Essa situação contrasta com as promessas de campanha de Lula, que se comprometeu a diminuir o uso de sigilos e aumentar a transparência. A decisão atual de manter sigilo sobre as comunicações entre o governo e o TSE acirra a percepção de uma discrepância entre as promessas eleitorais e a realidade administrativa.
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