A situação na Venezuela continua a atrair severas críticas e gerar uma reação negativa em relação ao regime de Nicolás Maduro. Desde o início dos protestos contra sua reeleição no final de julho, o ditador prendeu mais de 1.500 pessoas, incluindo líderes da oposição, defensores dos direitos humanos, jornalistas, advogados e até militares que se opuseram ao governo. O paradeiro e a condição de saúde da maioria dos detidos permanecem desconhecidos para suas famílias.
Além das prisões, a violência associada aos protestos resultou na morte de pelo menos 27 pessoas. A repressão começou após o Conselho Nacional Eleitoral, sob controle do regime chavista, anunciar a reeleição de Maduro em 28 de julho. Imagens da violência e da repressão têm circulado amplamente, revelando a gravidade da crise política e humanitária no país.
Organizações de direitos humanos estão atentas à situação, e a comunidade internacional acompanha de perto os eventos na Venezuela, destacando o aumento das tensões e os abusos cometidos pelo regime.
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