O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, anulou todos os processos e provas relacionados ao empresário Raul Schmidt Felippe Júnior na Operação Lava Jato. Schmidt foi identificado pela Força Tarefa como um operador de propinas para servidores de alto escalão da Petrobras. Sua defesa argumentou que as decisões favoráveis ao presidente Lula, ao empresário Marcelo de Bretas e ao ex-governador paranaense Beto Richa deveriam ser estendidas a ele.
Confira detalhes no vídeo:
Toffoli concluiu que Schmidt foi alvo de um conluio entre o ex-juiz Sérgio Moro, a juíza Gabriela Hardt e procuradores da Força Tarefa de Curitiba, o que resultou em violações de seus direitos durante as investigações. O ministro criticou as medidas cautelares que foram impostas à filha do empresário, considerando-as uma estratégia para pressioná-lo no decorrer do processo.
Essa decisão de Toffoli representa um desdobramento significativo nas controvérsias envolvendo a Lava Jato e levanta questões sobre a condução das investigações e o respeito aos direitos dos acusados.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.