O governo Lula está sendo alvo de críticas após a alegação de desperdício de cerca de R$ 260 milhões em vacinas contra a Covid-19. Oito milhões de doses da Coronavac, compradas em setembro de 2023, estão prestes a vencer, enquanto o vacinômetro do Ministério da Saúde aponta que apenas 260 mil dessas vacinas foram administradas desde outubro do ano passado. Essa situação gera preocupações sobre a administração e o uso eficiente dos recursos públicos.
Além disso, a ministra Nísia Trindade optou por cancelar uma cláusula contratual que obrigava o Instituto Butantã a trocar lotes de vacinas com prazos de validade menores que os acordados. Essa decisão foi informada por e-mail e sem a inclusão de um parecer jurídico, o que gerou insatisfação e levantou questões sobre a transparência do processo.
O Ministério da Saúde não respondeu às perguntas da mídia sobre a razão de ter mantido a compra de vacinas que já não eram utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) e não confirmou quantas doses foram efetivamente perdidas. Essa situação destaca a necessidade de uma gestão mais eficaz na compra de imunizantes.
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