O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cometeu um erro durante uma entrevista na quarta-feira, 25 de setembro de 2024, ao mencionar o número de vítimas dos ataques do Hamas em Israel, que ocorreram em 7 de outubro de 2023. Ele afirmou que o governo israelense havia reduzido o total de mortos de 1.405 para 139, quando o número correto é, na verdade, 1.139. Após perceber a confusão, Lula se corrigiu, mas sua declaração foi criticada por aparentar minimizar as perdas humanas.
A entrevista foi realizada na sede da ONU, em Nova York, onde Lula criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e afirmou ter "certeza" de que a "maioria do povo de Israel" não apoia o que chamou de "genocídio" no contexto do conflito na Faixa de Gaza. Ele também ressaltou a diferença entre os esforços globais para proteger o meio ambiente e a persistência de guerras.
As declarações de Lula geraram reações e levantaram debates sobre a posição do Brasil em relação ao conflito israelo-palestino. Com o aumento das tensões no cenário internacional, sua fala destaca a complexidade da diplomacia brasileira diante de crises humanitárias e políticas.
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