Na segunda-feira, 9 de setembro de 2024, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), recebeu um pedido de impeachment contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Em uma reunião com senadores de oposição, Pacheco, conhecido por sua abordagem cautelosa, mostrou reservas em relação à proposta, mas assegurou que o documento seria examinado com “atenção”. O pedido conta com o respaldo de 150 deputados.
Pacheco enfatizou a necessidade de prudência ao considerar a cassação de um ministro do STF baseado apenas em suas decisões judiciais, mesmo que estas sejam controversas. Ele observou que as decisões judiciais podem ser desafiadas por meio de recursos e que outras decisões de Moraes foram ratificadas por colegas ministros, tornando o impeachment ainda mais questionável.
Enquanto se prepara para possíveis futuras disputas, incluindo uma possível candidatura ao governo de Minas Gerais em 2026, Pacheco tem adotado uma postura estratégica, evitando confrontos diretos com a oposição. O pedido de impeachment foi enviado para análise da Advocacia do Senado, mas, nos bastidores, acredita-se que suas chances de avançar são pequenas. Pacheco já se posicionou ao apoiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões individuais dos ministros do STF, embora esta ainda precise ser aprovada na Câmara dos Deputados.
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