Ricardo Nunes (MDB) se manifestou após o primeiro turno das eleições para a prefeitura de São Paulo, em um discurso que destacou sua estratégia para o segundo turno. Em vez de criticar diretamente Pablo Marçal (PRTB), Nunes buscou se aproximar do eleitorado da extrema-direita, enfatizando a necessidade de união para enfrentar o que chamou de "radicalismo" de Guilherme Boulos (PSOL). Durante a fala, o prefeito manteve uma postura ambígua em relação a Marçal, que anteriormente havia sido chamado de “criminoso”.
Confira detalhes no vídeo:
Embora Nunes tenha demonstrado abertura ao diálogo, ao acenar positivamente quando questionado sobre um possível apoio de Marçal, sua recusa em pedir formalmente essa aliança indica uma estratégia cautelosa. O prefeito parece estar buscando consolidar uma base que resista à polarização crescente, sem se comprometer totalmente com figuras controversas.
Essa abordagem reflete a complexidade do cenário político paulistano, onde alianças podem ser fundamentais, mas também arriscadas. Nunes, portanto, se posiciona como um mediador, tentando atrair votos sem alienar sua base original, enquanto navega entre os extremos da política local.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.