Guilherme Boulos (PSOL), candidato à Prefeitura de São Paulo, está sendo processado por um deputado que o acusa de ter quebrado o sigilo do voto ao se dirigir à urna acompanhado de sua família. Recentemente, publicações insinuaram que essa conduta poderia ser considerada um crime eleitoral, já que a Justiça Eleitoral recomenda que os eleitores votem sozinhos para preservar a confidencialidade do voto.
Esse episódio ressalta a tensão no cenário político paulista, onde disputas eleitorais frequentemente geram controvérsias e tentativas de deslegitimar concorrentes.
Boulos, que já enfrentou críticas durante a campanha, agora se vê envolvido em um processo que pode ser interpretado como uma estratégia para enfraquecer sua candidatura.
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