BRASIL: ATOR QUE TRABALHOU NA GLOBO SE POSICIONA CONTRA OBRIGATORIEDADE DA VACINAÇÃO DE COVID

BRASIL: ATOR QUE TRABALHOU NA GLOBO SE POSICIONA CONTRA OBRIGATORIEDADE DA VACINAÇÃO DE COVID

Na noite dessa quarta-feira (6/11), o ator Guito Show, que interpretou Tibério no remake de "Pantanal", usou suas redes sociais para se manifestar contra a obrigatoriedade da comprovação da vacinação contra a Covid-19 para realizar matrículas escolares. O ator, que atualmente reside nos Estados Unidos, expressou sua opinião contrária à medida, argumentando que não concorda com a exigência de vacinação como critério para o acesso à educação. O post gerou uma série de reações entre seus seguidores, com internautas divididos sobre o assunto, refletindo o clima polarizado sobre o tema da vacinação.

Confira detalhes no vídeo:


Em sua publicação, Guito Show não detalhou os motivos de sua posição, mas enfatizou que, para ele, a liberdade individual deveria prevalecer sobre políticas de saúde pública que impõem tais restrições. Nos comentários, muitos seguidores demonstraram apoio ao ator, enquanto outros criticaram a sua postura. Um internauta, contrariando a opinião do ator, disse: "Menos um seguindo você, meu amigo. Espero que um dia você abra seus olhos, e desejo que não seja tarde", mostrando desaprovação com a declaração de Guito. Por outro lado, outro seguidor expressou apoio à sua fala, afirmando: "Guito, parabéns e força! Nós precisamos de bons soldados", em alusão ao posicionamento contrário à imposição da vacina.


O debate sobre a vacinação e as políticas de saúde, especialmente no contexto escolar, continua sendo um tema polarizador no Brasil. A exigência de comprovante de vacinação para a matrícula de crianças em instituições de ensino foi adotada por várias redes estaduais e municipais como uma medida para garantir a segurança sanitária nas escolas. No entanto, o tema ainda gera discussões acaloradas, como se viu nos comentários das redes sociais de Guito Show. A postura do ator reflete uma parcela da população que questiona as políticas públicas relacionadas à pandemia e o uso da vacinação como condicionante para o acesso a direitos básicos, como a educação. O episódio ilustra bem o embate entre diferentes perspectivas sobre saúde pública, liberdade individual e responsabilidade coletiva, com o público se posicionando de maneira dividida sobre o assunto.

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