BRASIL: ALIADA FEMINISTA DE LULA DEFENDE ABORTO LEGAL PARA CRIANÇAS DE 9 ANOS


A ministra das Mulheres do Brasil, Cida Gonçalves, gerou uma onda de controvérsia ao defender publicamente o aborto legal para crianças de nove anos. A declaração foi feita em uma conferência realizada em Santiago, no Chile, onde a ministra comentou a derrota do governo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, onde foi aprovada a PEC da Vida, que visa restringir o aborto. Apesar da derrota, Gonçalves afirmou que continuará a lutar contra a proposta, alegando que ela criminaliza tanto as mulheres quanto os profissionais de saúde. A ministra também ressaltou dados sobre o aumento da violência sexual contra crianças, com um incremento de 20% nos casos envolvendo crianças de 0 a 5 anos e 25% na faixa etária de 5 a 9 anos, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, ela não mencionou qualquer iniciativa do governo para enfrentar esses índices alarmantes.

Confira detalhes no vídeo:


A defesa do aborto legal para crianças gerou fortes reações tanto na mídia quanto entre os comentaristas políticos. Durante a entrevista, Gonçalves acusou parlamentares da oposição de quererem transformar meninas vítimas de estupro em mães e os agressores em pais, além de criticar a misoginia como a principal responsável pelo aumento dos casos de violência sexual e feminicídios. A proposta da ministra foi amplamente criticada, especialmente por aqueles que consideram que o foco deveria estar em punir os agressores de forma mais rigorosa e não na legalização do aborto. Os críticos argumentaram que, ao invés de buscar uma solução para o problema do abuso infantil, o governo estaria tentando resolver a questão por meio do aborto, o que, segundo eles, seria uma abordagem inadequada e sem fundamentação prática.


Entre as reações mais intensas, Marina Helena, comentarista do programa, expressou seu desacordo com a tese defendida pela ministra, chamando-a de absurda. Ela, que já foi vítima de violência infantil, questionou a lógica de vincular o aumento do abuso à legalização do aborto, defendendo que o foco deveria estar na punição severa dos estupradores. Marina criticou ainda a falta de ações concretas para combater a violência sexual contra menores e ressaltou que, ao invés de punir os agressores, o governo estava propondo uma solução que não resolveria o problema. A proposta da ministra gerou um debate intenso sobre as prioridades do governo e a abordagem sobre questões como o abuso infantil e a liberdade de escolha no Brasil. O episódio também destacou a crescente polarização política no país em torno de temas sensíveis como o aborto, com diferentes correntes ideológicas propondo soluções divergentes.

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Comentários

  1. Uma vergonha o congresso obrigar meninas estupradas a serem mães tão novas.

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