BRASIL: MILITANTES LULISTAS INVADEM SUPERMERCADO NO RS E FAZEM EXIGÊNCIA


No último sábado (21), militantes do movimento de luta nos bairros, vilas e favelas realizaram uma invasão ao supermercado Forte Atacadista, localizado em Canoas, no Rio Grande do Sul. O grupo exigiu cestas básicas e perus, como parte de um protesto nacional denominado "Natal sem fome". A ação fez parte de uma série de invasões similares em diversas redes de supermercados pelo Brasil, incluindo Carrefour, Pão de Açúcar e Grupo Mateus. O movimento tem como objetivo denunciar a situação de fome no país, mas gerou controvérsias e críticas, principalmente pela forma como as demandas foram levadas adiante, com muitos questionando a eficácia e a legalidade dos atos.

Confira detalhes no vídeo:


A invasão ao supermercado em Canoas gerou repercussão negativa, especialmente entre políticos e empresários. O vereador de Porto Alegre, Gessé Sangali, do PL, criticou a ação, afirmando que a esquerda, ao invés de colaborar com o desenvolvimento e o trabalho, está prejudicando os empreendedores locais. "Esse pessoal dizia que estava preocupado com a fome quando votaram no Lula, e ao invés de cobrar do governo federal, vão lá e atrapalham os empreendimentos que geram emprego", disse o vereador. Para ele, o ato não é uma forma construtiva de protesto, mas uma tentativa de desestabilizar a economia local e prejudicar os setores produtivos, que são responsáveis pela geração de empregos e pelo abastecimento do mercado.


Por outro lado, os militantes defendem que a ação foi uma maneira de chamar a atenção para a grave situação de desigualdade social e fome no Brasil. Segundo eles, a manifestação é uma resposta à ineficácia do governo federal em garantir políticas públicas mais efetivas para combater a fome, especialmente durante o período de fim de ano, quando as famílias mais carentes enfrentam dificuldades para ter acesso a alimentos básicos. Apesar das intenções de denunciar a miséria social, a atitude gerou uma onda de críticas por parte da sociedade, que considera a invasão uma atitude radical e prejudicial, comprometendo o diálogo sobre questões de desigualdade e afetando a imagem de movimentos sociais ligados à defesa dos direitos dos mais pobres.

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