BRASIL: SENADOR GIRÃO SE LEVANTA CONTRA CANDIDATURA DE COLEGA À PRESIDÊNCIA DO SENADO


O senador Eduardo Girão fez duras críticas à omissão do Senado Federal em um discurso inflamado na tribuna, onde também se posicionou contra a candidatura de Davi Alcolumbre à presidência da Casa. Girão destacou que, sob a liderança anterior de Alcolumbre, o Senado ficou completamente submisso ao Supremo Tribunal Federal (STF), sem demonstrar a independência esperada de uma das instituições mais importantes do país. O senador acusou Alcolumbre de não agir de forma autônoma, comprometendo a imagem e a atuação do Senado, que deveria ser um poder fiscalizador e atuante diante dos abusos cometidos por outros poderes. Segundo Girão, o Senado está em dívida com a população, uma vez que tem se omitido diante de questões cruciais que afetam diretamente os cidadãos brasileiros.

Confira detalhes no vídeo:


Em seu discurso, Girão também fez um alerta sobre o atual cenário político do Brasil, onde, segundo ele, a censura e a violação de direitos humanos têm ganhado espaço, principalmente com a crescente interferência do STF em questões que não são de sua competência. O senador afirmou que o país está sob censura, com um controle cada vez mais rígido sobre as redes sociais e a liberdade de expressão. Ele criticou duramente os ministros do Supremo, acusando-os de se comportarem como políticos ao fazerem declarações públicas que, em sua visão, demonstram uma postura ideológica e parcial. Girão citou a recente declaração do ministro Dias Toffoli, que teria comparado um ato de violência com a liberdade de expressão, classificando-a como "estapafúrdia" e evidência do despreparo para o cargo. O senador apontou que, enquanto isso, o Senado permanece calado, sem agir diante dos abusos de poder que estão ocorrendo no país.


Ao concluir seu discurso, Girão deixou claro que, na sua visão, Davi Alcolumbre não é a pessoa certa para presidir o Senado, especialmente se a Casa deseja recuperar sua credibilidade e sua independência diante dos demais poderes. Ele afirmou que, para o Senado se levantar e retomar sua função como um verdadeiro poder fiscalizador e autônomo, a presidência da Casa não pode ser ocupada por alguém que tenha demonstrado, no passado, total subordinação ao STF. Girão, portanto, concluiu que o Senado precisa de uma liderança que tenha coragem de enfrentar as adversidades políticas e que esteja disposto a cumprir seu papel de defensor das liberdades e direitos do povo brasileiro.

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