VÍDEO: BOLSONARO EXPÕE GASTOS DESENFREADOS DE LULA


O ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou as redes sociais para expressar seu descontentamento com a atual política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva, focando especialmente no aumento significativo de verbas destinadas à classe artística. Bolsonaro compartilhou um print de uma notícia que destacava o valor recorde de mais de 34 bilhões de reais alocados para a Lei Rouanet, levantando um debate sobre o direcionamento dos recursos públicos.

Em sua postagem, Bolsonaro criticou duramente o governo de Lula, alegando que o Brasil estava “afundando” mais rápido do que o Titanic. De acordo com o ex-presidente, as políticas do governo beneficiariam apenas um grupo específico, deixando os outros setores em segundo plano. “O Brasil naufraga mais rápido que o Titanic, prejudicando a todos os brasileiros, exceto os amigos do Rei”, escreveu. Ele ainda enfatizou que o país está se aproximando de um colapso, alertando para o impacto negativo das políticas em andamento. “Se preparem, porque o fundo do poço não é o limite. O projeto de vingança da organização, neste ritmo, destruirá por completo nosso amado Brasil, e mais rápido do que o mais pessimista poderia imaginar.”

Bolsonaro, conhecido por suas críticas a ações do governo atual, levantou a questão de que os recursos destinados à cultura poderiam ser melhor aplicados em outras áreas que, segundo ele, impactariam positivamente o cidadão brasileiro. Para o ex-presidente, as prioridades do governo Lula estão mal direcionadas, prejudicando a população em geral.

Comparação com sua gestão e críticas à volta de Lula

Além das críticas ao governo de Lula, Bolsonaro também usou a oportunidade para comparar as políticas de sua própria gestão com as do atual presidente. Ele destacou a redução das tarifas de energia elétrica promovida pelo seu governo, mencionando que, em 2022, a Itaipu Binacional cortou em 8,2% a tarifa de eletricidade, o que resultou em uma queda nas contas de luz para os consumidores. Para Bolsonaro, essas ações ajudaram a aliviar o bolso dos brasileiros e demonstram uma gestão preocupada com a redução de custos.

O ex-presidente também mencionou a redução do ICMS sobre itens essenciais, como combustíveis, telefonia, internet e energia elétrica, ressaltando que essa medida contribuiu para uma diminuição nos custos da vida cotidiana. No entanto, ele criticou o fato de que, após sua saída do governo, a medida foi revertida, apesar de ter gerado aumento na arrecadação do Estado.

Bolsonaro também fez questão de lembrar das realizações de sua gestão em infraestrutura, como a ampliação do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, que, segundo ele, impulsionou o turismo na região, e a construção de uma segunda ponte entre o Brasil e o Paraguai, que facilitou o comércio e o transporte entre os dois países. Ele afirmou que, com a volta de Lula ao poder, esses investimentos e projetos importantes se perderam, tornando-se “pó aos olhos do Paraná e dos brasileiros”.

Repercussões e futuro político

As declarações de Bolsonaro geraram diversos comentários nas redes sociais, com seus apoiadores defendendo sua visão de que o governo Lula está mal administrando os recursos públicos e prejudicando os brasileiros. Por outro lado, seus críticos acusaram o ex-presidente de usar um discurso polarizador para deslegitimar a atual gestão, apontando que as prioridades de Lula podem refletir um compromisso com áreas importantes como a cultura, embora o debate sobre a distribuição dos recursos siga em pauta.

A questão dos investimentos públicos, especialmente nas áreas de cultura, saúde e infraestrutura, continua sendo um ponto de tensão no cenário político brasileiro. As críticas de Bolsonaro ao aumento de verbas para a cultura contrastam com a defesa de Lula de que esses investimentos são essenciais para apoiar a diversidade cultural do país. Esse debate sobre a alocação de recursos e prioridades de governo provavelmente continuará a ser um tema central nas discussões políticas e eleitorais no futuro próximo.


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